terça-feira, 28 de maio de 2013

MINI-HELICÓPTERO É A NOVA ARMA BRITANICA

Black Hornet / BBC

BBC BRASIL

Mini-helicóptero é nova arma britânica no Afeganistão

Atualizado em  14 de fevereiro, 2013 - 19:02 (Brasília) 21:02 GMT

Um dispositivo que se parece com um brinquedo de criança é a mais nova arma do Exército britânico contra o grupo Talebã no Afeganistão.

Apelidado de 'Black Hornet', ou "vespão negro", o mini-helicóptero é fruto de uma parceria com uma empresa norueguesa e mede em torno de 10 centímetros. Pesando apenas 15 gramas, o mini-helicóptero possui três câmeras internas que fornecem imagens e vídeos em tempo real para uma central de comando.

O sargento Carl James Boyd, do Exército britânico, conta que o dispositivo pode ser pré-programado ou operado por meio de um controle remoto. Ele acrescenta que o objetivo é resguardar a segurança das operações britânicas no país, ao observar os passos dos inimigos. Boyd também explica que o único inconveniente do novo dispositivo é que, por ser leve demais, não funciona direito em dias com muito vento.

 http://www.bbc.co.uk/portuguese/videos_e_fotos/2013/02/130214_mini_helicoptero_arma_lgb.shtml

segunda-feira, 20 de maio de 2013

AÇÃO NACIONAL COMBATE CRIMES NA FRONTEIRA

ZERO HORA 20 de maio de 2013 | N° 17438

FORÇAS ARMADAS. Ação nacional combate crimes na fronteira

Durante Operação Ágata 7, fiscalização em terra, água e ar é reforçada por 25 mil homens no país



As Forças Armadas do Brasil estão mobilizadas, até o começo de junho, para executar ações de vigilância e trabalhos sociais em toda a faixa de fronteira do Brasil na Operação Ágata 7. Desde sábado até o próximo mês, a fiscalização em terra, água e ar é reforçada por 25 mil homens para coibir crimes como tráfico de drogas e de armas. A ação militar inclui o Rio Grande do Sul e outros 10 Estados.

A sétima edição da operação é considerada pelo Ministério da Defesa a maior mobilização realizada pelo governo brasileiro no combate a ilicitudes entre o Oiapoque, no Amapá, e o Chuí, em solo gaúcho. Na região do Comando Militar do Sul – Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina –, estão atuando diretamente 6 mil homens, com apoio de outros 9 mil. Conforme informações da Agência Brasil, ela envolve ainda agentes das polícias Federal, Rodoviária Federal, Militar e de agências governamentais.

Segundo o Ministério da Defesa, durante a mobilização militares estão atentos aos principais crimes fronteiriços como narcotráfico, contrabando, tráfico de armas e munições, crimes ambientais, contrabando de veículos, imigração e garimpo ilegais. Para apoiar as tropas ao longo de toda a fronteira terrestre, foram montados três centros – um deles em Porto Alegre, outro em Manaus e o terceiro em Campo Grande.

Segundo a assessoria de imprensa do Comando Conjunto da Área Sul durante a Operação Ágata 7, no Rio Grande do Sul já tiveram início ações de fiscalização como a montagem de barreiras em rodovias e estradas consideradas pontos estratégicos para transporte de itens ilegais. Além disso, entre os dias 20 e 23 de maio será oferecido atendimento médico em municípios como Caçapava do Sul, Lavras do Sul e Santana da Boa Vista (os dias de atendimento e as especialistas variam conforme a cidade). Os Estados contemplados pela ação são Amapá, Pará, Roraima, Amazonas, Acre, Rondônia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.



A OPERAÇÃO EM NÚMEROS. Saiba mais sobre a ação iniciada no sábado

- A faixa de fronteira guarnecida pelas operações compreende 27% do território nacional

- A fronteira brasileira tem 16,8 mil quilômetros de extensão – 7,3 mil quilômetros de linha seca e 9,5 mil quilômetros de rios, lagos e canais

- Nessa região estão 710 municípios – sendo 122 cidades limítrofes

- São 23.415 quilômetros de rodovias federais

- Em quase dois anos já foram realizadas seis edições da Operação Ágata


OPERAÇÃO ÁGATA 7




CORREIO DO POVO 18/05/2013 11:57

Forças Armadas iniciam operação em toda a fronteira do Brasil

Operação Ágata 7 visa combater série de crimes às vésperas da Copa das Confederações



As Forças Armadas iniciaram na manhã deste sábado a Operação Ágata 7 em toda extensão da fronteira brasileira, que tem 16,8 mil quilômetros de extensão, com os dez países sul-americanos. Com o emprego de 25 mil militares e a participação de agentes das polícias federal, rodoviária federal, militar e de agências governamentais, esta edição é a maior mobilização realizada pelo governo brasileiro no combate aos ilícitos.

Antes de a operação ser deflagrada, o governo manteve contatos com os países vizinhos para o repasse de informações sobre o emprego do aparato militar. A Ágata integra o Plano Estratégico de Fronteiras (PEF) sob a coordenação do Ministério da Defesa e comando do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas (EMCFA). A execução cabe à Marinha, ao Exército e à Força Aérea Brasileira (FAB).

A Ágata 7 foi deflagrada às vésperas da Copa das Confederações, que começa em junho e ocorrerá em Belo Horizonte, Brasília, Fortaleza, Recife, Rio de Janeiro e Salvador. Por causa dela, o Ministério da Defesa optou por uma mobilização que envolvesse toda a extensão da fronteira do Brasil – nas edições anteriores, as ações ocorreram em trechos.

CMS participa com 15 mil militares

O Comando Militar do Sul, que abrange os estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, participa da Operação com o maior efetivo. São cerca de 6 mil militares em emprego direto e mais de 9 mil no apoio às atividades realizadas. As principais ações referem-se a Postos de Bloqueio e Controle de Estradas (PBCE) na faixa de fronteira, patrulhamentos, realização de Ações Cívico-Sociais (ACISO), intensificação de fiscalização de produtos controlados e atividades de inteligência.

Narcotráfico, contrabando e descaminho, tráfico de armas e munições, crimes ambientais, contrabando de veículos, imigração ilegal, problemas indígenas e garimpo são considerados os principais crimes fronteiriços.